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E.E Dr. Américo Brasiliense
Nomes: Carine Batista dos Anjos, Iasmim Souza Oliveira, Maria
Heloisa Souza De Araujo, Lorraine Gabriele Santos da Silva e Sérgio
Otávio Dos Santos Silva
1°C

Santo André
23 de novembro 2023

Natural

Resumo
Nessa pesquisa iremos relacionar a conexão entre a seleção natural e a evolução ,
pesquisando sobre a origem dessa teoria e seu fundador demonstrado como ela
funciona por base de exemplos relatos de diversos organismos observados em
diferentes ambientes e continentes , estamos tentando elaborar essa relação ocorrendo
atrás de alguns fatores fundamentais para a contextualização do processo como a
variedade entre as espécies, sua reprodução diferenciada e a hereditariedade tudo isso
pesquisado por sites científicos confiáveis e no final da pesquisa você poderá observa
uma demonstração de seleção natural em diferentes ambientes sobre um determinado
organismo e irá analisar nossas considerações finais sobre o assunto.

Introdução
A evolução e a seleção natural são essenciais para entendermos sobre tudo o que
habita sobre a terra.
A Teoria da Evolução diz que é o ambiente, por meio da seleção natural, que determina
a importância da característica do ser ou de suas variações, e os organismos mais bem
adaptados a esse ambiente têm maiores chances de sobrevivência, deixando um
número maior de descendentes.
A seleção natural é um processo abordado por Charles Darwin e Alfred Wallace, ambos
responsáveis pela teoria da evolução através de seleção natural, que fala sobre onde
cada ser é apto a viver e evoluir naturalmente o seu grupo de espécies.
Para que a seleção natural ocorra, são necessários alguns fatores: variabilidade entre os
indivíduos, reprodução diferenciada e hereditariedade. Variabilidade entre os indivíduos:
Os organismos de uma mesma espécie precisam ter variações em suas características.
Charles Darwin
Darwin nasceu numa família abastada, tradicional e religiosa, e era filho de Robert
Waring Darwin (1766-1848) e de Susannah Wedgwood (1765-1817). Teve três irmãs e
um irmão. Sua mãe faleceu quando ele estava com apenas oito anos de idade. Desde
pequeno mostrou-se interessado pela natureza e por todos os fenômenos que nela
ocorriam. Sempre foi um grande colecionador, e, durante a infância, aprendeu a pescar e
a caçar.
Quando jovem, aos 16 anos, Darwin iniciou o curso de Medicina, seguindo uma
tradição de família. Entretanto, durante as aulas, em especial naquelas em que deveria
realizar uma operação sem anestesia, ele descobriu que não era aquilo que havia
sonhado para sua vida, e abandonou o curso. Apesar disso, nessa época, ele pôde
conhecer algumas pessoas importantes para o seu crescimento profissional.
Após abandonar o curso, Darwin foi enviado, pelo seu pai, para a Universidade de
Cambridge, a fim de cursar bacharelado em Artes e tornar-se clérigo da Igreja Anglicana.
Nesse momento ele conheceu John Stevens Henslow, um naturalista dedicado à
botânica. Esse pesquisador foi importante na vida de Darwin, pois foi quem o indicou
para participar da tripulação do HMS (Her Majesty Ship) Beagle, um navio que faria uma
grande viagem passando por várias regiões do mundo.

Darwin embarcou no Beagle em 27 de dezembro de 1831, e, durante cinco anos,
coletou e observou diversas formas de vida ao redor do mundo, compreendendo melhor
as mudanças ocorridas nas espécies. O naturalista também coletou fósseis e fez
observações geológicas que o permitiram observar a suposta evolução que as espécies
teriam sofrido no decorrer do tempo.
Um dos pontos importantes dessa viagem foi a parada nas ilhas Galápagos. Darwin
percebeu que cada ilha possuía um grupo de pássaros endêmicos e que, provavelmente,
essa especificidade apresentava relação com as características do meio onde eles
viviam. Tal análise foi importante para entender o processo de seleção natural por ele
proposto posteriormente.
Em 1850, Darwin escreveu um livro influente e controverso chamado A Origem das
Espécies. Nele, Darwin propôs que as espécies evoluem (ou como ele colocou,
"descendem com modificações"), e que todas os seres vivos podem ter sua
descendência rastreada a um ancestral comum.
Darwin também sugeriu um mecanismo para a evolução: a seleção natural, na qual
características herdáveis que contribuem para a sobrevivência e reprodução se tornam
mais comuns em uma população ao longo do tempo.

→ Darwin e sua viagem no Beagle
O livro seminal de Darwin, A Origem das Espécies, apresentou suas ideias sobre a
evolução e a seleção natural. Essas ideias foram amplamente baseadas em
observações diretas das viagens de Darwin ao redor do globo. De 1831 a 1836, ele foi
parte de uma expedição de levantamento topográfico feita pelo navio HMS Beagle, a
qual incluía paradas na América do sul, Austrália e a ponta sul da África. Em cada uma
das paradas da expedição, Darwin teve a oportunidade de estudar e catalogar as plantas
e os animais locais.
Durante seu percurso, Darwin começou a observar padrões intrigantes na distribuição e
características dos organismos. Podemos ver alguns dos padrões mais importantes que
Darwin percebeu na distribuição dos organismos ao examinarmos suas observações nas
Ilhas Galápagos ao longo da costa do Equador.
Darwin descobriu que espécies similares de tentilhões, mas não idênticas, habitavam
ilhas próximas a Galápagos . Além disso, ele percebeu que cada espécie de tentilhão
estava bem adaptada para seu ambiente e sua função. Por exemplo, espécies que
comiam sementes grandes e tendiam a ter bico largo e duro, enquanto aquelas que
comiam insetos tinham bico fino e afiado. Finalmente, ele observou que os tentilhões (e
outros animais) encontrados nas Ilhas Galápagos eram similares às espécies do vizinho
continente do Equador, mas diferentes dos encontrados no resto do mundo.
Darwin não percebeu tudo isso em sua viagem. De fato, ele nem mesmo tinha entendido
que tentilhões eram espécies relacionadas, porém distintas, até mostrar os espécimes
coletados para um ornitólogo especializado (biólogo de aves) anos mais tarde. No
entanto, gradualmente, ele teve a ideia que poderia explicar o padrão de tentilhões
relacionados, mas diferentes.

Segundo a ideia de Darwin, o padrão faria sentido se as Ilhas Galápagos tivessem sido
habitadas, muito tempo antes, por aves das terras continentais vizinhas. Em cada ilha, os
tentilhões devem ter se adaptado gradualmente às condições locais (por muitas
gerações e longos períodos de tempo). Esse processo pode ter levado a formação de
uma ou várias espécies em cada ilha.
Se a ideia estava correta, então por que estava correta? Que mecanismos poderiam
explicar como cada população adquiriu adaptações, ou características que as tornaram
bem adaptadas àquele ambiente, naquele determinado momento? Durante sua viagem e
nos anos posteriores, Darwin desenvolveu e aperfeiçoou um conjunto de ideias que
poderiam explicar os padrões que ele observou ao longo de sua viagem. Em seu livro, A
Origem das Espécies, Darwin ressaltou duas ideias principais: a evolução e a seleção
natural.

O que é seleção natural?
A seleção natural nada mais é do que um mecanismo evolutivo que se baseia na
sobrevivência e reprodução diferencial de indivíduos de uma população. Costuma-se
dizer que a seleção natural seleciona o organismo mais apto a viver em um determinado.
→ Como funciona a seleção natural?
Segundo a seleção natural, existe uma luta constante pela sobrevivência e apenas
organismos mais aptos são selecionados. Esses organismos mais aptos seriam capazes
de passar suas características vantajosas aos seus descendentes. Com o tempo, as
características vantajosas acumulam-se, as diferenças entre as populações ficam mais
acentuadas e, assim sendo, a diferenciação da espécie original resulta em uma nova
espécie.
Exemplo:
Uma área onde tem insetos de uma mesma espécie com cor marrom discreta e outros
com coloração azul brilhante. Quando estão nos troncos das árvores, os insetos azuis
são mais vistos do que aqueles de coloração marrom, que se camuflam facilmente nos
troncos. A partir dessas características, fica fácil perceber que os insetos marrons são
mais adaptados a viver naquele ambiente que os azuis, que são mais facilmente
predados. Por sobreviverem por mais tempo, os insetos marrons apresentam chances
aumentadas de se reproduzir quando comparados com os azuis. Ao se reproduzirem, os
insetos passam suas características vantajosas aos seus descendentes e, com o tempo,
os azuis têm a sua população diminuída.
Tipos de seleção natural
A seleção natural pode ocorrer de diferentes formas, sendo classificada em três tipos:
seleção direcional, estabilizadora ou disruptiva.

→ Seleção direcional
A seleção direcional é o tipo de seleção natural em que um fenótipo extremo é
favorecido e tem sua frequência aumentada na população. É o tipo de seleção que
provoca mudanças mais rapidamente que as outras, sendo o tipo mais usado nas
seleções artificiais.
Um exemplo de seleção direcional pode ser observado em salmões que vivem no
noroeste do Pacífico. Eles têm apresentado uma redução em seu tamanho nos últimos
anos por causa do aumento da pesca com rede na região. Esse tipo de pesca acaba
selecionando indivíduos maiores, o que fez com que os menores apresentassem

vantagem sobre os outros, uma vez que não eram capturados. Com o tempo, observou-
se uma redução no tamanho médio desses peixes.

→ Seleção estabilizadora
A seleção estabilizadora é o tipo mais comum de seleção natural nas populações
atuais. Como o nome sugere, ela seleciona os organismos com fenótipo intermediário.
Isso quer dizer que indivíduos muito fora da média (extremos) são eliminados.
Um exemplo de seleção estabilizadora ocorre em algumas regiões africanas, onde se
observa a presença de um alelo recessivo (s) que determina a anemia falciforme, uma
doença relativamente grave. Apesar de grave, muitas pessoas apresentam o gene,
entretanto, em heterozigose (Ss). A permanência desse gene é importante porque
confere proteção contra a malária, uma doença comum em certas regiões africanas.
Nesse caso, portanto, a seleção natural privilegiou a permanência do gene em
heterozigose, diminuindo a frequência do gene em homozigose (SS e ss).
→ Seleção estabilizadora

→ Seleção disruptiva
A seleção disruptiva é aquela em que os extremos são favorecidos e os organismos
intermediários são eliminados. Um exemplo desse tipo de seleção pode ser observado
em alguns tentilhões africanos que são adaptados a comer sementes. Eles variam em
tamanho (grandes, médios e pequenos), mas as formas intermediárias são pouco
observadas. Isso ocorre porque existem sementes que variam em dureza. Os tentilhões
maiores conseguem alimentar-se de sementes duras, e os menores alimentam-se de
sementes macias.

Jogo presa x predador

1° Etapa- Tabuleiro Branco

Presas brancas Presas laranjas
G1 G2 G3 G4 G5 G1 G2 G3 G4 G5
Inicial 10 14 18 30 52 Inicial 10 20 32 50 74
Capturados 3 5 3 2 8 Capturados 0 4 7 13 16
Sobreviventes 7 9 15 26 44 Sobreviventes 10 16 25 37 58

Inicial Capiturados Sobreviventes

G1 G2 G3 G4 G5
0
10
20
30
40
50
60
1° Etapa - Tabuleiro Branco - Presas Brancas

Inicial Capiturados Sobreviventes

G1 G2 G3 G4 G5
0
20
40
60
80
1° Etapa - Tabuleiro Branco - Presas Laranjas

10

10

3 3

7

7
14

10

5
9
18
15
30

2
26
52

8
44

0
20

4
16
32
25
50

13
37
74

16
58

O ambiente branco era muito farto em comida que dificilmente iria acabar, fazendo
com que o predador não precisasse mudar de ambiente para se alimentar.
Com o passar do tempo o predador melhorou suas habilidades de caça pegando
mais presas
De inicio o predador tinha uma preferencia pelas presas brancas mas depois preferia
pelas presas laranjas, provavelmente porque era mais fácil de caçar e ver no
ambiente.
De acordo com os resultados da tabela e os gráficos podemos ver que:

Inicial Capiturados Sobreviventes

G1 G2 G3 G4 G5
0
2
4
6
8
10
12
14
2° Etapa - Tabuleiro Laranja - Presas Brancas

2° Etapa- Tabuleiro Laranja

Presas brancas Presas laranjas
G1 G2 G3 G4 G5 G1 G2 G3 G4 G5
Inicial 10 14 10 12 4 Inicial 10 12 12 12 12
Capturados 3 9 4 10 3 Capturados 4 6 6 6 10
Sobreviventes 7 5 6 2 1 Sobreviventes 6 6 6 6 2

2° Etapa - Tabuleiro Laranja - Presas laranjas
Inicial Capiturados Sobreviventes

G1 G2 G3 G4 G5
0
2
4
6
8
10
12

10

10

3
7
14

9

5
10

4
6
12
10

2
4
3
1

4
6
12 12 12 12

6 6 6 6 6 6
10

2

O ambiente laranja não era muito farto em comida quanto o ambiente branco e
provavelmente as presas brancas e laranjas iriam ser extintas.
Com o passar do tempo o predador melhorou suas habilidades de caça pegando
mais presas.
Predador tinha uma preferencia nas presas brancas provavelmente porque era mais
fácil de caçar e ver no ambiente, mas também caçava as presas laranjas.
Com o passar do tempo o predador iria precisar mudar de ambiente para poder se
alimentar pois tanto as presas brancas e laranjas iriam acabar.
De acordo com os resultados da tabela e os gráficos podemos ver que:

Considerações finais
Conclui-se que a seleção natural está relacionada diretamente com a evolução pois,
costuma-se dizer que seleção natural seleciona os organismos mais aptos para viver em
um determinado ambiente por meio de uma característica vantajosa encontrada no
organismo essa característica passa ser compartilhada para seus descendentes com o
passar dos anos vários organismos do mesmo descendente com a mesma característica
passam a se acumular no ambiente, assim demonstrado uma diferença entre outras
populações de organismos desse jeito resultando numa diferenciação de espécie original
que resulta em uma nova espécie a seleção natural pode ser dividida em três tipos,
como a seleção direcional em que as mudanças provocadas ocorrem mais rapidamente
como representado nos salmões que vivem no noroeste do Pacífico , a seleção
estabilizadora que como o nome indica ela seleciona os organismos com fenótipo
intermediário isso quer dizer que ela elimina os indivíduos muito fora da média isso
ocorre em algumas regiões Áfricanas e a seleção disrupitiva em que os extremos são
favorecidos e os organismos intermediários são eliminados isso pode ser observado em
alguns tentilhões africanos de uma forma mais simplificada podemos dizer que A seleção
natural é um mecanismo, ou causa, de evolução em todos os organismos.

Bibliografia
Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/tipos-selecao-natural.htm, Acesso
em 19 de novembro de 2023
Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/charles-darwin.htm, Acesso em 19 de
novembro de 2023
Disponível em:

https://brasilescola.uol.com.br/amp/o-que-e/biologia/o-que-e-selecao-
natural.htm, Acesso em 19 de novembro de 2023

Disponível em:

https://pt.khanacademy.org/science/ap-biology/natural-selection/natural-
selection-ap/a/darwin-evolution-natural-selection, Acesso em 19 de

novembro de 2023
Disponível em:
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Sele%C3%A7%C3%A3o_natural, Acesso
em 19 de novembro de 2023




E. E. DR. AMÉRICO BRASILIENSE

Monique Rogero do Nascimento
Vitória Cristina Gomes da Silva

PROPOSTA DE PROJETO DE BRASILNÓPOLIS

Santo André, São Paulo
2023

1.Introdução
A preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade tem se tornado cada vez
mais importante em todo o mundo. Em muitas cidades, a urbanização
descontrolada, o crescimento populacional e o desenvolvimento econômico têm
causado impactos ambientais significativos, como a poluição do ar e da água e o
acúmulo de resíduos sólidos. Diante desse cenário, a implementação de projetos e
programas que visam a solução desses problemas se faz necessária. Nesse
sentido, este trabalho tem como objetivo apresentar propostas para a resolução dos
problemas ambientais de Brasilnópolis, uma cidade que vem enfrentando
dificuldades com problemas ambientais causados pela má administração. Esse
trabalho busca formas para promover o desenvolvimento sustentável e a qualidade
de vida da população.

2.Propostas e Justificativas
➔ APAGÕES ELÉTRICOS:
Propostas para solucionar este problema incluem:
1. Investir em fontes de energia renovável, como a solar, reduzindo a dependência
de usinas termoelétricas que utilizam combustíveis fósseis, como o carvão e o
petróleo. Isso pode reduzir os custos de energia e diminuir a necessidade de
financiamento para a aquisição de combustível.
2. Melhorar a eficiência energética dos edifícios e equipamentos, diminuindo a
demanda por energia elétrica e reduzindo a pressão sobre a rede elétrica.
3. Investir em sistemas de armazenamento de energia, como baterias, para
armazenar a energia gerada pelas fontes renováveis e garantir a disponibilidade de
energia em momentos de alta demanda ou baixa produção.

● Troca de energia da queima de combustíveis por uma energia renovável
Investir em fontes de energia renovável, como a energia solar, pode ajudar a
preservar o meio ambiente e reduzir a emissão de gases de efeito estufa. A energia
solar é uma fonte limpa e renovável de energia que não emite gases poluentes ou
resíduos tóxicos, e que tem um impacto mínimo no meio ambiente.
Ao utilizar a energia solar em praias, é possível reduzir o consumo de energia
elétrica proveniente de fontes não renováveis, como a queima de combustíveis
fósseis, e diminuir as emissões de gases poluentes. Isso pode ajudar a reduzir a
pegada de carbono da região e a contribuir para a preservação do meio ambiente.

Além disso, a utilização de energia solar em praias pode ser vantajosa do ponto de
vista econômico, uma vez que a energia solar é uma fonte de energia renovável e
gratuita. Apesar de exigir um investimento inicial mais elevado, a instalação de
painéis solares em praias pode representar uma economia significativa no longo
prazo, uma vez que a energia solar é uma fonte de energia que não tem custo de
produção. Outra vantagem da utilização de energia solar em praias é a
independência em relação ao sistema elétrico convencional, o que pode ser
especialmente importante em áreas remotas ou de difícil acesso. Com a utilização
de painéis solares, é possível fornecer energia elétrica para sistemas de iluminação,
carregadores de celulares, equipamentos de som e outras necessidades das
pessoas que frequentam a praia.
● Melhora na eficiência de prédios e equipamentos
Melhorar a eficiência energética dos prédios e equipamentos pode ajudar a reduzir o
consumo de energia e os custos operacionais, além de diminuir as emissões de
gases de efeito estufa associadas à produção de energia. A seguir, veja algumas
atitudes que o governo pode tomar para melhorar a eficiência energética em prédios
e equipamentos pertencentes ao estado.
• Instalação de sistemas de iluminação eficientes: A substituição de lâmpadas
incandescentes ou fluorescentes por lâmpadas de LED pode reduzir
significativamente o consumo de energia em prédios e equipamentos. Além disso,
sensores de presença e de luz natural podem ser utilizados para controlar o uso da
iluminação.
• Utilização de equipamentos eficientes: A escolha de equipamentos mais eficientes,
como ar-condicionado, geladeiras, freezers, máquinas de lavar roupa e louça, pode
reduzir o consumo de energia e os custos operacionais.
• Isolamento térmico: A utilização de isolamento térmico nas paredes, telhados e
janelas pode reduzir a perda de calor ou frio dos ambientes, o que pode diminuir o
consumo de energia para aquecimento ou resfriamento.
• Utilização de energia renovável: A instalação de sistemas de captação de energia
solar ou eólica em prédios e equipamentos pode fornecer uma fonte de energia
limpa e renovável, reduzindo a dependência de fontes de energia não renováveis e
diminuindo as emissões de gases de efeito estufa.
• Controle do uso de energia: A implementação de sistemas de gerenciamento de
energia pode permitir o controle do consumo de energia em tempo real, permitindo a
identificação de pontos de desperdício e a adoção de medidas para reduzir o
consumo de energia.
• Educação e treinamento: A conscientização dos usuários sobre a importância da
economia de energia e a adoção de práticas sustentáveis pode contribuir

significativamente para a redução do consumo de energia e a preservação do meio
ambiente.
● Investimento em sistemas de armazenamento de energia
Investir em sistemas de armazenamento de energia pode ajudar a reduzir a
dependência de fontes de energia não renováveis, além de melhorar a estabilidade
e confiabilidade do sistema elétrico. A seguir, veja algumas formas de investir em
sistemas de armazenamento de energia:
• Baterias: A utilização de baterias de íon de lítio, níquel-cádmio, chumbo-ácido ou
outros materiais pode armazenar energia elétrica de fontes renováveis, como
energia solar e eólica, para uso posterior. Essas baterias podem ser instaladas em
residências, empresas e indústrias, permitindo o uso de energia renovável mesmo
quando não há sol ou vento suficiente para gerar eletricidade.
• Sistemas de bombeamento de água: A utilização de sistemas de bombeamento de
água pode armazenar energia elétrica de fontes renováveis, como energia solar e
eólica, para uso posterior. Esse tipo de sistema consiste em bombear água para um
reservatório de armazenamento quando há excesso de energia e, posteriormente,
utilizar a queda d'água para gerar eletricidade quando a energia é necessária.
• Sistemas de armazenamento térmico: A utilização de sistemas de armazenamento
térmico pode armazenar energia térmica de fontes renováveis, como energia solar,
para uso posterior. Esse tipo de sistema consiste em armazenar a energia térmica
em um material isolante, como pedra ou água, e utilizá-la posteriormente para
aquecimento ou resfriamento.
• Sistemas de ar comprimido: A utilização de sistemas de ar comprimido pode
armazenar energia elétrica de fontes renováveis, como energia solar e eólica, para
uso posterior. Esse tipo de sistema consiste em comprimir ar em um reservatório de
armazenamento e utilizar a expansão do ar para gerar eletricidade quando a energia
é necessária.
Em resumo, o investimento em sistemas de armazenamento de energia pode trazer
benefícios significativos, como a redução da dependência de fontes de energia não
renováveis, a melhoria da estabilidade e confiabilidade do sistema elétrico e a
preservação do meio ambiente.
● Investimento em sistemas de armazenamento de energia
Investir em sistemas de armazenamento de energia pode ajudar a reduzir a
dependência de fontes de energia não renováveis, além de melhorar a estabilidade
e confiabilidade do sistema elétrico. A seguir, veja algumas formas de investir em
sistemas de armazenamento de energia:

• Baterias: A utilização de baterias de íon de lítio, níquel-cádmio, chumbo-ácido ou
outros materiais pode armazenar energia elétrica de fontes renováveis, como
energia solar e eólica, para uso posterior. Essas baterias podem ser instaladas em
residências, empresas e indústrias, permitindo o uso de energia renovável mesmo
quando não há sol ou vento suficiente para gerar eletricidade.
• Sistemas de bombeamento de água: A utilização de sistemas de bombeamento de
água pode armazenar energia elétrica de fontes renováveis, como energia solar e
eólica, para uso posterior. Esse tipo de sistema consiste em bombear água para um
reservatório de armazenamento quando há excesso de energia e, posteriormente,
utilizar a queda d'água para gerar eletricidade quando a energia é necessária.
• Sistemas de armazenamento térmico: A utilização de sistemas de armazenamento
térmico pode armazenar energia térmica de fontes renováveis, como energia solar,
para uso posterior. Esse tipo de sistema consiste em armazenar a energia térmica
em um material isolante, como pedra ou água, e utilizá-la posteriormente para
aquecimento ou resfriamento.
• Sistemas de ar comprimido: A utilização de sistemas de ar comprimido pode
armazenar energia elétrica de fontes renováveis, como energia solar e eólica, para
uso posterior. Esse tipo de sistema consiste em comprimir ar em um reservatório de
armazenamento e utilizar a expansão do ar para gerar eletricidade quando a energia
é necessária.
Em resumo, o investimento em sistemas de armazenamento de energia pode trazer
benefícios significativos, como a redução da dependência de fontes de energia não
renováveis, a melhoria da estabilidade e confiabilidade do sistema elétrico e a
preservação do meio ambiente.

➔ RESÍDUOS SÓLIDOS DESTINADOS AOS LIXÕES:
Propostas para solucionar este problema incluem:
1. Promover a coleta seletiva e a reciclagem de materiais, reduzindo a quantidade
de resíduos destinados aos lixões.
2. Investir em tecnologias de tratamento de resíduos, como a compostagem e a
incineração com recuperação de energia, para reduzir a quantidade de resíduos
destinados aos lixões e mitigar o impacto ambiental.
3. Distribuir alimentos como forma de incentivo para a compostagem de alimentos
orgânicos.
4. Implementar políticas de gestão de resíduos sólidos que incluam a fiscalização e
o controle de atividades ilegais, como o despejo de resíduos em áreas não
autorizadas.
5. Promover campanhas de conscientização sobre a forma correta de descartar
cada tipo de lixo.
6. Construir um novo aterro sanitário na cidade.

● Reciclagem e a Coleta Seletiva
A reciclagem e a coleta seletiva podem ajudar de diversas maneiras, tanto na
preservação do meio ambiente quanto na economia e na qualidade de vida das
pessoas. Aqui estão algumas das principais formas:
• Redução do impacto ambiental: Quando o lixo é reciclado, menos resíduos são
enviados para os aterros sanitários, reduzindo a poluição do solo e do ar. Além
disso, a reciclagem economiza energia e recursos naturais, como água e petróleo,
que seriam utilizados para produzir novos materiais.
• Geração de empregos: A reciclagem cria empregos na coleta, separação e
processamento de materiais recicláveis, contribuindo para o desenvolvimento
econômico da região.
• Redução de custos para o governo: A coleta seletiva e a reciclagem podem reduzir
os custos do governo com a gestão de resíduos, já que menos lixo é enviado para
os aterros sanitários. O dinheiro que sobrar será destinado a implementação da
energia solar na cidade.

• Melhoria da qualidade de vida: A coleta seletiva pode ajudar a reduzir o mau cheiro
e a proliferação de insetos e animais nos lixões e aterros sanitários, melhorando a
qualidade de vida das pessoas que vivem nas proximidades
● Compostagem e a Incineração com Recuperação de Energia
A compostagem e a incineração com recuperação de energia são duas formas de
gerenciamento de resíduos que podem ajudar a reduzir o impacto ambiental e a
gerar benefícios econômicos. Aqui estão algumas das principais formas:
• Redução do impacto ambiental: A compostagem é uma forma natural de
reciclagem que transforma resíduos orgânicos em adubo, que pode ser utilizado na
agricultura, reduzindo a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários. Já
a incineração com recuperação de energia pode reduzir o volume de resíduos e
gerar energia limpa a partir do calor produzido pela queima dos resíduos.
• Geração de energia: A incineração com recuperação de energia pode gerar
eletricidade e calor que podem ser utilizados para abastecer indústrias, escolas,
hospitais e residências.
• Redução de custos: A compostagem pode reduzir os custos com a gestão de
resíduos, já que menos resíduos são enviados para os aterros sanitários.
● Distribuição de Alimentos
Distribuir alimentos como forma de incentivo para a compostagem de lixo orgânico
pode ser uma estratégia eficaz para incentivar as pessoas a separar e compostar
seus resíduos orgânicos. Aqui estão algumas das principais razões pelas quais isso
pode funcionar:
• Incentivo econômico: Ao oferecer um incentivo econômico para a compostagem,
como a distribuição de alimentos, as pessoas podem se sentir motivadas a separar
e compostar seus resíduos orgânicos. Isso pode ser especialmente eficaz em
comunidades de baixa renda, onde os alimentos são um recurso valioso.
• Redução do desperdício de alimentos: Distribuir alimentos que seriam descartados
pode ajudar a reduzir o desperdício de alimentos e a promover a conscientização
sobre o problema do desperdício de alimentos.
• Melhoria da qualidade do solo: A compostagem produz um adubo rico em
nutrientes que pode ser usado na agricultura e na jardinagem, melhorando a
qualidade do solo e reduzindo a necessidade de fertilizantes químicos.
• Redução da quantidade de resíduos orgânicos enviados para aterros sanitários: A
compostagem reduz a quantidade de resíduos orgânicos enviados para os aterros
sanitários, reduzindo a poluição do solo e da água.

● Implementação de políticas de gestão de resíduos sólidos e
Fiscalização
A implementação de políticas de gestão de resíduos sólidos que incluam a
fiscalização é fundamental para garantir a efetividade dessas políticas. Aqui estão
algumas das principais formas pelas quais a fiscalização pode ajudar:
• Incentivo à conformidade: A fiscalização pode incentivar as pessoas e as
empresas a conformarem-se às políticas de gestão de resíduos sólidos, pois
aqueles que descumprem as normas podem ser punidos.
• Redução do descarte inadequado de resíduos: A fiscalização pode ajudar a reduzir
o descarte inadequado de resíduos, já que aqueles que são flagrados descartando
resíduos de forma inadequada podem ser multados ou penalizados de outras
formas.
• Melhoria da qualidade de vida: A gestão adequada de resíduos sólidos pode
contribuir para melhorar a qualidade de vida da população, reduzindo a poluição do
ar, do solo e da água, e prevenindo doenças relacionadas ao descarte inadequado
de resíduos.
• Preservação do meio ambiente: A fiscalização contribui para a preservação do
meio ambiente, pois reduz a poluição do ar, do solo e da água, além de incentivar
práticas sustentáveis de gerenciamento de resíduos.
Para implementar políticas de gestão de resíduos sólidos que incluam a
fiscalização, é importante investir em capacitação de equipes de fiscalização e na
aquisição de equipamentos e veículos adequados. Além disso, é importante
estabelecer parcerias com outras entidades, como ONGs e associações de
moradores, para ampliar a cobertura da fiscalização. Dessa forma, pode-se garantir
que as políticas de gestão de resíduos sólidos sejam efetivas e contribuam para a
preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da população.

● Construção de um novo Aterro Sanitário
A construção de um novo aterro sanitário é importante porque a disposição
inadequada de resíduos sólidos pode causar sérios danos ao meio ambiente e à
saúde pública. Os aterros sanitários são a forma mais segura e eficiente de
gerenciamento de resíduos sólidos, sendo considerados uma solução técnica e
ambientalmente adequada para a disposição final de lixo.
Em resumo, a construção de um novo aterro sanitário é importante para garantir a
disposição adequada de resíduos sólidos, prevenir danos ao meio ambiente e à
saúde pública, regularizar a gestão de resíduos e atender às normas e legislações
ambientais.

➔ RESÍDUOS LÍQUIDOS DESPEJADOS NA PRAIA:
Propostas para solucionar este problema incluem:
1. Promover a conscientização sobre a importância de não despejar resíduos
líquidos na praia e incentivar o uso de recipientes adequados para o descarte de
lixo.
2. Realizar campanhas de limpeza das praias para recolher o lixo já despejado e
conscientizar a população sobre a importância de manter a praia limpa.
3. Implementar políticas de fiscalização e controle para coibir o despejo ilegal de
resíduos líquidos na praia, com punições adequadas para os infratores, como
multas de alto valor.
4. Incentivar a denúncia em casos de flagrante de pessoas realizando o descarte
incorreto nas praias.
5. Distribuição gratuita de sacos de lixo nas praias.
6. Colocar latas de lixo reciclável nas praias e comércios próximos.
7. Realizar a construção de novos banheiros no litoral da cidade, onde as praias
estão localizadas.

● Conscientização sobre o descarte de resíduos líquidos em praias
É importante conscientizar sobre o descarte de resíduos líquidos em praias por
várias razões. Em primeiro lugar, muitos resíduos líquidos podem ser tóxicos ou
prejudiciais à vida marinha e aos ecossistemas costeiros. Por exemplo, o
lançamento de esgoto não tratado na água pode causar poluição e doenças em
animais e humanos.
Além disso, o descarte inadequado de resíduos líquidos pode afetar a qualidade da
água e tornar as praias impróprias para banho, afetando diretamente o turismo e a
economia local. A poluição também pode afetar a pesca e outras atividades que
dependem dos recursos naturais da região.
Outra razão para conscientizar sobre o descarte de resíduos líquidos em praias é a
importância de preservar o meio ambiente e manter as praias limpas e saudáveis
para as gerações futuras. Todos nós temos a responsabilidade de cuidar do meio
ambiente e tomar medidas para reduzir a poluição e os impactos negativos em
nossa cidade.

● Campanhas de limpeza em praias
Realizar campanhas de limpeza em praias é uma forma importante de proteger o
meio ambiente e a vida marinha. Quando as praias estão sujas, o lixo pode afetar a
saúde das pessoas que frequentam a praia e a vida dos animais marinhos que
vivem no local. Além disso, campanhas de limpeza em praias também podem ajudar
a conscientizar a população sobre a importância de descartar corretamente o lixo e
preservar o meio ambiente. Com o aumento da conscientização, as pessoas podem
se tornar mais responsáveis em relação ao descarte correto do lixo, diminuindo
assim a quantidade de lixo que chega às praias. Por fim, as campanhas de limpeza
em praias podem contribuir para a preservação da beleza natural e atração turística
das praias, ajudando a manter um ambiente limpo e agradável para os visitantes e a
comunidade local.

● Políticas de Fiscalização nas praias
A implementação de políticas de fiscalização com multas altas pode ser uma forma
eficaz de controlar o despejo ilegal de resíduos líquidos em praias. Ao aumentar as
multas para empresas e indivíduos que despejam resíduos líquidos ilegalmente, é
possível criar um forte incentivo financeiro para que esses agentes mudem seu
comportamento e evitem o despejo ilegal.
Para implementar essas políticas, é necessário que haja uma estrutura legal
adequada para punir o despejo ilegal de resíduos líquidos e garantir que as multas
sejam aplicadas de forma consistente e justa. Também é importante que haja uma
equipe de fiscalização bem treinada e equipada para monitorar e investigar
possíveis violações.
Além disso, a conscientização pública sobre a gravidade do problema e a
importância de proteger as praias pode ajudar a criar um ambiente propício para a
implementação de políticas mais rigorosas. Por meio de campanhas de
conscientização e educação, é possível alertar a população sobre os impactos
negativos do despejo ilegal de resíduos líquidos em praias e mobilizar a sociedade a
favor de ações de proteção do meio ambiente.

● Incentivo à denúncia
Incentivar a denúncia em casos de flagrante de despejo ilegal de resíduos líquidos
no mar pode ser uma forma eficaz de combater essa prática ilegal. Algumas
maneiras de incentivar a denúncia disponibilizadas pelo governo :
• Disponibilizar canais de denúncia: É importante disponibilizar canais de denúncia
fáceis e acessíveis, como telefone, e-mail ou um formulário online. Esses canais
devem ser amplamente divulgados, incluindo a fixação de cartazes em locais
públicos, postagem nas redes sociais e outros meios de comunicação.
• Garantir o anonimato: Para incentivar a denúncia, é importante garantir que as
informações do denunciante sejam mantidas em sigilo, especialmente se houver
risco de represálias ou retaliação por parte do infrator.
Ao incentivar a denúncia em casos de flagrante de despejo ilegal de resíduos
líquidos no mar, é possível envolver a sociedade no combate a essa prática ilegal e
contribuir para a proteção do meio ambiente e da vida marinha.

● Distribuição gratuita de sacos de lixo
A distribuição gratuita de sacos de lixo em praias pode ajudar a prevenir a poluição
e o acúmulo de lixo nas praias. Essa medida pode incentivar as pessoas a coletar e
descartar corretamente seus resíduos, ajudando a manter as praias limpas e
preservando o meio ambiente e a vida marinha.
Ao disponibilizar sacos de lixo gratuitamente em praias, é possível incentivar as
pessoas a recolherem seus resíduos e facilitar o processo de descarte correto. Isso
pode ajudar a reduzir o número de resíduos que ficam espalhados pela areia, além
de prevenir que o lixo seja levado pelo vento ou pela maré para o mar.

● Latas de lixo reciclável em praias
Colocar latas de lixo reciclável em praias pode ser uma forma eficaz de incentivar a
coleta seletiva e a reciclagem de resíduos. Isso pode ajudar a reduzir a quantidade
de resíduos que acabam no mar e contribuir para a preservação do meio ambiente e
da vida marinha.
Ao disponibilizar latas de lixo reciclável em praias, é possível incentivar as pessoas
a separarem seus resíduos e descartá-los corretamente, facilitando o processo de
coleta seletiva e reciclagem. Isso pode ajudar a aumentar a conscientização sobre a
importância da reciclagem e a reduzir a quantidade de resíduos que acabam em
aterros sanitários ou no mar. Por fim, a colocação de latas de lixo reciclável em
praias também pode contribuir para a criação de um ambiente mais agradável e
saudável para os frequentadores da praia, tornando o local mais limpo e
preservado.

● Construção de novos banheiros nas praias
A construção de novos banheiros em praias pode ajudar a reduzir a poluição e a
melhorar as condições sanitárias da região. Ao oferecer instalações sanitárias
adequadas aos frequentadores da praia, é possível reduzir a prática de urinar e
defecar nas áreas públicas, evitando que resíduos humanos acabem contaminando
a areia e a água do mar.
Além disso, a construção de novos banheiros em praias pode contribuir para a
melhoria do conforto e da qualidade de vida dos frequentadores, principalmente em
épocas de alta temporada, quando o número de pessoas nas praias é maior. Isso
pode ajudar a promover o turismo local e a economia da região, além de garantir um
ambiente mais saudável e agradável para todos.
Outro benefício da construção de novos banheiros em praias é que isso pode
incentivar as pessoas a permanecerem por mais tempo no local, aumentando a
possibilidade de consumo de produtos e serviços locais. Dessa forma, a economia
da região pode se beneficiar da presença de mais banheiros e de um ambiente mais
agradável e acolhedor.

3.Cronograma

FASE INÍCIO FIM
Apagões Elétricos 2023 2028
Resíduos Sólidos 2023 2025
Resíduos Líquidos 2023 2024

4.Conclusão
Após a implementação de um programa de gerenciamento de resíduos sólidos
eficiente, a cidade conseguirá reduzir a quantidade de lixo nas ruas e aumentar a
reciclagem. A segregação adequada de resíduos na fonte, juntamente com a
conscientização pública, ajudará a reduzir a quantidade de resíduos enviados para
aterros sanitários e melhorar a qualidade do ar. A cidade também vai implementar
futuramente programas de coleta seletiva e iniciativas de reciclagem que beneficiam
a comunidade local e contribuem para a redução da poluição ambiental.
Com relação ao descarte ilegal de resíduos líquidos em praias, a cidade também irá
implementar medidas para garantir que as águas costeiras permaneçam limpas e
saudáveis. Foi criado um programa de monitoramento regular das praias para
detectar e remover quaisquer resíduos líquidos ilegais. Também serão instaladas
lixeiras e banheiros públicos para evitar o descarte inadequado de resíduos sólidos e
líquidos nas águas do mar.
A desativação da usina termoelétrica permitirá a transição para fontes de energia
renováveis, como a energia solar, a única proposta inicial e mais adequada ao litoral
da cidade. Brasilnópolis irá incentivar a instalação de painéis solares em residências
e prédios públicos, além de investir na construção de painéis e inversores solares no
litoral da cidade para produzir energia. Essas fontes de energia renovável ajudarão a
reduzir a emissão de gases de efeito estufa e outros poluentes, melhorando
significativamente a qualidade do ar e reduzindo os impactos negativos no meio
ambiente.
A implementação de medidas efetivas para lidar com os desafios ambientais
ajudará a cidade a melhorar a qualidade de vida de seus habitantes, proteger a
biodiversidade e promover o desenvolvimento econômico sustentável. O sucesso
dessas iniciativas mostrará que, com o compromisso e a colaboração da sociedade,
é possível alcançar um futuro mais limpo e sustentável.

5.Referências Bibliográficas
• Pinto, A. B., & Jacomini, A. E. (2019). Tratamento de resíduos sólidos: uma análise dos
métodos de gerenciamento e suas implicações ambientais. Revista Brasileira de Gestão
Ambiental, 13(3), 309-319.
• Koutamanis, T. S., Chatzisymeon, E., & Manios, T. (2020). An overview of municipal solid
waste management and landfill leachate treatment techniques. Environmental Science and
Pollution Research, 27(14), 15856-15870.
• Carvalho, M. T., Prado, H. M., & Bernardo, M. P. (2020). A gestão de resíduos sólidos
urbanos e sua relação com a saúde pública. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, 14(3),
550-562.
• Otero-González, L., Nieto-Juarez, B., & Álvarez-Hernández, A. (2021). Environmental
management of liquid waste in the food industry. In Handbook of Research on Food Science
and Technology (pp. 166-181). IGI Global.
• Marinho, F. A., Corrêa, M. A., & da Silva, L. A. (2019). Análise crítica da gestão de resíduos
sólidos urbanos no Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, 13(3), 388-399.
• PENTEADO, Carlos Luiz de Moura. Energia solar: fundamentos e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Erica, 2016. 268 p.
• BESSER, Luciano F. Energia solar fotovoltaica: sistemas conectados à rede elétrica. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013. 354 p.
• D ́AVILA, Eduardo; CHEREM, Lucas B. Sistemas de energia solar fotovoltaica: teoria e
prática. São Paulo: Érica, 2017. 291 p.
• NOVAES, Cyro et al. Energia solar térmica: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013. 312 p.
• MELLO, Raphael Augusto de Souza. Geração termoelétrica: princípios e aplicações. São
Paulo: Érica, 2014. 219 p.
• CORRÊA, G. O. et al. Aterro Sanitário: Planejamento, Projeto e Operação. São Paulo: IPT,
2002.
• LIMA, E. M. M. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos: Aterro Sanitário. Brasília: CNI, 2005.
• OLIVEIRA, E. L. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: CETESB, 2006.
• RODRIGUES, A. F. Aterros Sanitários: Conceitos e Práticas. Rio de Janeiro: ABES, 2002.
• SILVA, J. L. M. Aterros Sanitários: Planejamento e Operação. São Paulo: Pini, 2000.
• SUZUKI, J. T. et al. Aterros Sanitários no Brasil: Um Panorama Atual. São Paulo: CETESB,
2001.
• Sistemas de Armazenamento de Energia Elétrica" de Edson da Costa Bortoni (Editora Érica,
2017)
• "Sistemas de Armazenamento de Energia para Aplicações Fotovoltaicas" de Lucas Ribeiro
de Araújo (Editora Novas Edições Acadêmicas, 2017)
• "Eficiência Energética em Sistemas de Climatização" de Pedro F. Bendassolli (Editora
Interciência, 2015)
• "Eficiência Energética em Sistemas de Iluminação" de Antônio César de Almeida Faria
(Editora Interciência, 2016)
• "Eficiência Energética em Sistemas de Refrigeração e Ar Condicionado" de Francisco das
Chagas Monteiro Junior (Editora Blucher, 2016)













Compartilhando Projetos     




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E. E. Dr. Américo Brasiliense


 Trabalho de Biologia
Alfabetização científica: Testando a comunicação oral



Igor Bombana Liatzkowski, n°10
Rebeca Utrera Fernandes da Silva, n°32
Kauan da Silva Santos Moreira, n°16
Natan Herminio da Silva, n°28

Classe: 3°B
Professor: Vauber



Santo André – SP 
2019


Resumo




Este trabalho tem como objetivo testar a eficiência da comunicação oral quanto ao fato dela levar ou não as informações adiante de forma confiável e precisa. Começa introduzindo o tema ao leitor e depois traz algumas informações a respeito da comunicação oral. Logo em seguida é apresentada toda a metodologia utilizada para fazer a pesquisa, onde os dados obtidos foram analisados e posteriormente compilados em uma tabela. O trabalho se encerra apresentando todas as conclusões a que se chegou com base na pesquisa.




Introdução



Esse trabalho trata de uma experiência mediada pelo professor de biologia Vauber dos Santos Barbosa, cujo intuito era representar de forma teórica e prática os meios de divulgação de informações científicas.
A experiência foi realizada por meio de um "telefone sem fio", uma brincadeira realizada com o objetivo de reconhecer as falhas da comunicação verbal.

  


Comunicação


A comunicação é uma forma de propagação de informações, onde o objetivo é a compreensão em ambos os lados.

Existem vários métodos de comunicação como escrita, fala e etc. Neste trabalho, escrita e fala foram abordados pois ambos possuem uma grande relevância na transmissão de informações no meio científico.
  



Metodologia


Neste trabalho fizemos uma espécie de brincadeira de telefone sem fio para podermos analisar o funcionamento e apontar as falhas da comunicação verbal.

Um integrante de cada grupo se mantinha fora da sala, enquanto os outros liam um pequeno texto e anotavam o que julgavam mais importante. Na primeira etapa foi pedido para que somente uma pessoa entrasse na sala, o texto foi lido a ela e então seu objetivo agora era transmitir a informação a outro aluno. O grupo 1 passaria a informação para o grupo 2 que em seguida passaria para o grupo 3 e assim por diante. Enquanto isso os alunos que leram os textos analisavam tudo o que foi dito e o que foi omitido. O texto utilizado na atividade segue reproduzido abaixo:

Gilda, a mulher e o leite”.

“A publicação das matérias constantes da ordem do dia começou ontem no laboratório com uma hora de atraso, porque o cientista Kogu Melo Barroso foi à diretoria para dizer que não dissera, em reunião da Comissão de Educação do dia 22, que a mulher andreense vale o mesmo que uma vaca.

O elemento que provocou o mal-entendido foi à atitude do pesquisador andreense, que por ocasião das últimas publicações revelou dados comparativos da produção láctea de sua vaca clonada Gilda, que carrega uma mutação autossômica, com um grupo controle de mulheres andreenses, nos dias subsequentes o volume de leite produzido foi produto de aposta, Gilda contra as mulheres, que perderam”.
Texto adaptado de autor desconhecido

Resultado




Observações:

1.      Foi adicionada a informação de que o leite é autossômico pelo G2.
2.      Segundo o G4 a vaca Gilda se chama Zilda.
3.      O G5 alterou a palavra “autossômico” para “autossônico”.




Conclusão


Concluímos que a comunicação é de extrema importância para a divulgação de novos estudos, porém, se feita da maneira errada pode gerar sérios problemas. É preciso que a informação chegue inteira ao público, caso contrário a má interpretação pode levar a ocorrências graves como o pânico coletivo ou até mesmo a desinformação.

É essencial compartilhar conhecimento, porém, de forma consciente para que situações como o caso da "Gilda, a mulher e o leite" não aconteçam.




Referencias
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Dados do projeto

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E.E. DR. AMÉRICO BRASILIENSE
CIÊNCIAS DA NATUREZA
BIOLOGIA




JOÃO VITOR SANTOS MURICY - 21
ISABELLA NASCIMENTO DE OLIVEIRA - 20
JULIANA DOS SANTOS BALESTRA - 23
JULIANA MARINHO SIMÃO - 24
LUCAS ZANACHI DA CRUZ - 27
STEFANY COSTA DE ARAÚJO – 37




ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA:CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS




SANTO ANDRÉ  2019








RESUMO


O trabalho realizado pelos alunos da escola E.E Dr. Américo Brasiliense, tem como fundamento a observação da vegetação em torno da área do instituto escolar, a partir dessas observações foi feita uma pesquisa por parte dos alunos em relação as categorias taxonômicas do reino plantae, visando classificar cada um dos vegetais cujo foram encontrados.O espaço em torno da escola foi divido em 7 áreas, o grupo em questão apresenta a Área 1, que se encontra ao lado direito do prédio, com diferentes espécies de vegetações como por exemplo: o alface silvestre, a rosa ou o hibisco.Foi necessária a apresentação de uma metodologia para o reconhecimento e a classificação das plantas encontradas, buscando por etapas o reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie de cada planta; para que se chegue a uma conclusão.Ao fim, foram feitas as considerações finais sobre a importância do Reino Plantae para a manutenção da vida na Terra, e a dependência humana para a sobrevivência, já que todos os seres vivos dependem deste Reino para sobreviver.



 1 INTRODUÇÃO


O seguinte trabalho apresenta uma pesquisa de campo realizada pelos alunos da E.E. Dr.Américo Brasiliense, onde é exposto informações relacionados as categorias taxonômicas sobre os seres do reino plantae encontrados nesta instituição de ensino. Nosso grupo, ficou responsável em cobrir a área 1 (A1) - que fica do lado direito do       prédio, ao lado da direção. Nesta área, foram encontradas plantas como a alface silvestre, a rosa e o hibisco.Na segunda seção, foi exposto todas as plantas encontradas na A1, juntamente com seu reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Algumas plantas apresentam outros táxons, como: subgênero, subespécie, subfamília, etc.Na terceira seção, apresentamos a metodologia usada para o recolhimento e validação das informações.


2 CLASSIFICAÇÃO



Figura 1 – Espada-de-São-Jorge


Fonte: Autor


Sensiveira Trifasciata, comumente conhecida como espada-de-são-jorge, espada de-santa-bárbara, língua-de-sogra, rabo-de-lagarto e sanseviéria, é a planta mais cultivada no território brasileiro. Em sua morfologia, a planta é diferenciada por dois tipo: as espécies de folhas duras e suculentas, e aquelas de folhas moles e mal adaptadas às condições de severas estiagens. Entretanto, todas se assemelham e geralmente nascem em um formato rosáceo, crescendo em suas “espadas” lentamente, mas podem dividir opiniões e crenças. (https://www.wemystic.com.br/artigos/3-tipos-de-espada-desao-jorge-conheca-as-principais-diferencas/)Essa herbácea atinge de 70 a 90 cm de altura e apresenta folhas espessas e bem resistentes. É uma ótima espécie para ser cultivada em vasos ou em gruposA Espada-de-São-Jorge apresenta características invasoras e por isso costumam ultrapassar limites de canteiros. Para evitar esse tipo de situação, deve ser controlada por meio de arranque anual dos excedentes.Reino: Plantae; Divisão: Magnoliphyta; Classe: Liliopsida; Ordem: Asparagales; Família: Ruscaceae; Gênero: Sansevieria; Espécie: S. trifasciata



Figura 2: Hibisco

 
Fonte: Autor

O hibisco é a flor símbolo do Havaí. Além disso é umas das plantas mais cultivadas nos jardins brasileiros, devido ao seu rápido crescimento, beleza e rusticidade. Há um grande número de variedades, que podem apresentar folhas estreitas ou largas, variegadas ou não e flores das mais diversas formas, tamanhos e cores.A floração estende-se por todo o ano e as flores são sempre solitárias. Versátil, adapta-se às mais diversas funções paisagísticas, servindo como excelente cerca viva, arbusto, renques, composições ou simplesmente como planta isolada em vasos.Reino: Plantae; Classe: Magnoliopsida; Divisão: Magnoliophyta; Ordem: Malvales; Família: Malvaceae; Gênero: Hibiscus; e Espécie: H.rosa-sinensis


Figura 3 – Jambolão

                                                       Fonte: Autor

Árvore frondosa, o jambolão produz pequenos frutos em formato oval, que se tornam roxos ao amadurecer. De crescimento rápido, cada exemplar pode atingir 20 metros de altura. As flores são simples e as flores, brancas.Da mesma família da goiaba e da pitanga tem origem indiana apesar disso, se adaptou bem ao clima e ao solo do Brasil, tanto que hoje é uma espécie quase espontânea, sobretudo na região Nordeste do País.Reino: Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida: Ordem: Myrtales; Família: Myrtaceae; Género: Syzygium; Espécie: S.cumini


Figura 4 - Palmeira

                                                      Fonte: Autor

Dwarf Sugar Palm é uma pequena palmeira que não cresce mais de 20 pés de altura e mais de 6 polegadas de diâmetro. Pode se espalhar até 16 pés. As hastes são cobertas com delicadas fibras pretas.Dwarf Sugar Palm tem longas e graciosas folhas triangulares em forma de rabo de peixe com até 8 pés de comprimento. As folhas escuras verde-oliva geralmente se torcem graciosamente, dando-lhes uma ligeira aparência em espiral.Reino: Plantae; Classe:: Monocotiledónea; Ordem: Arecales; Familia: Palmeiras; e Gênero:Arenga

3  METODOLOGIA

O Professor Vauber Barbosa (Biologia) selecionou 7 áreas da instituição e as sorteou entre os 7 grupos da turma A do terceiro ano, para que os alunos identificassem as categorias taxonômicas de cada ser vivo do reino plantae nestas áreas, Fig 5 e 6.


Figura 5 – As 7 áreas divididas na escola (a frente do prédio no lado inferior)


Satélite - Google Maps


Figura 6 – Representação das 7 áreas (a frente do prédio no lado superior)


A A1 (como mencionado anteriormente), fica do lado direito do prédio ao lado da direção; a A2 fica na frente do prédio principal, antes da rampa, do lado direito; a A3 fica na frente do prédio principal, antes da rampa, do lado esquerdo; a A4 fica na antiga saída dos alunos, na extrema esquerda do prédio; a A5 fica próximo ao estacionamento dos funcionários e professores, do lado direito; a A6 abrange todas as plantas do pátio; e a A7 abrange todas as plantas da área das quadrasPara facilitar nossa pesquisa, utilizamos - por recomendação do professor - o aplicativo PlantSnap™, desenvolvido pela PlantSnap, Inc. (disponível na Play Store™ e App Store™), e nos serviu para facilitar o reconhecimentos das plantas, flores e árvores encontradas na A1 (a área em que nosso grupo ficou responsável) e seus respectivos táxons.Usamos também o mecanismo de busca da Google, como um método para evitar erros, e servindo de validação e comprovação de que as plantas reconhecidas pelo aplicativo PlantSnap™ estavam corretas.


4 CONSIDERAÇÕES FINAIS



O presente trabalho sobre o reconhecimento e a classificação da vegetação ao redor de nossa escola, com base na categoria taxonômica do reino plantae; mostrou ao grupo a importância deste mesmo reino, sendo ele uma dependência dos seres vivos para a sobrevivência, e assim para manutenção da terra. Os organismos do Reino Plantae são multicelulares, com células eucarióticas. São autossuficientes, ou seja, produzem o próprio alimento através da fotossíntese, sendo eles chamados de autótrofos.Os vegetais foram os primeiros colonizadores do planeta Terra. Através da sua autossuficiência de se alimentar, eles conseguiram conquistar o ambiente. É através das plantas que a vida no planeta se mantém.Este trabalho foi importante para melhorar nosso conhecimentos sobre as plantas e como organizá-las de acordo com as categorias taxonômicas aprendidas no 1º bimestre.O aplicativo PlantSnap foi de extrema importância, pois é um utilitário interessante que nos permitiu conhecer a espécie de qualquer planta com uma simples foto.


    REFERÊNCIAS
AH, H. V. 3 tipos de Espada-de-São-Jorge: conheça as principais diferenças. WeMystic Brasil. Disponível em: https://www.wemystic.com.br/artigos/3-tipos-de-espada-de-sao-jorge-conheca-as-principais-diferencas/. Acesso em: 25\05\2019.
BRIAN, S.Palmeira de açúcar anão. Julho de 2008. Disponível em: http://www. florida-palm-trees.com/dwarf-sugar-palm-tree/. Acesso em: 30 de maio de 2019.
MAGALHÃES, A. O hibisco. Outubro de 2013. Disponível em: http://tatianamagalhaes. blogspot.com/2013/10/o-hibisco.html?m=1. Acesso em: 30 de maio de 2019.
PATRO, R. Hibisco – Hibiscus rosa-sinensis. Setembro de 2013. Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/hibisco-hibiscus-rosa-sinensis.html. Acesso em: 30 de maio de 2019.
PLANTEI. 13 plantas resistentes ao sol para ter em seu jardim. Agosto de 2017. Disponível em: https://blog.plantei.com.br/plantas-resistentes-ao-sol/. Acesso em: 30 de maio de 2019.
PLANTSNAP: The App that Identifies Plants in an Instant. GreenAtom. Plantsnap, Julho de 2016. Disponível em: https://youtu.be/Y3EIF4_JSsQ. Acesso em: 30 de maio de 2019.
WIKIAVES.COM. Jambolão - Syzygium cumini. Dezembro de 2015. Disponível em: https://www.wikiaves.com.br/wiki/flora:jambolao. Acesso em: 30 de maio de 2019.


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TABELA COMPARATIVA DO REINO ANIMAL
INVERTEBRADOS
Reino Animal
Poríferos
Cnidários
Platelmintos
Nematelmintos
Simetria
Sem ou Radial
Radial nas formas adultas
Bilateral
Bilateral
Tecidos Embrionários
Ausente
Diblásticos
Triblásticos
Triblásticos
Blastóporo
Ausente
Protostômios
Protostômios
Protostômios
Celoma
Acelomados
Acelomados
Acelomados
Pseudocelomados
Segmentação
Ausente
Ausente
Ausente
Ausente
Ambiente
Aquático/Maioria Marinhos
Aquáticos essencialmente marinhos
Aquáticos, terrestres e parasitas.
Aquáticos, terrestres e parasitas.
Exemplos
Esponjas-do-mar/
Anêmona do mar/Corais
Esquitossomo/ tênia
Lombriga/ Filaria
Evolução dos Sistemas
Sistema Nervoso
Ausente
Difuso
Gânglios e cordões nervosos
Gânglios e cordões nervosos
Sistema digestivo
Ausente
Incompleto (boca,faringe, cav.Gastrovascular)
Incompleto (boca,faringe, cav.Gastrovascular)
Completo(presença de boca e ânus)
Sistema Respiratório
Ausente
Ausente(difusão direta de gases)
Ausente(difusão direta de gases)
Ausente(difusão direta de gases)
Sistema Circulatório
Ausente
Ausente
Ausente
Ausente
Sistema excretor
Ausente
Ausente(eliminam as subs. Tóxicas por difusão direta)
Rudimentar Protonefrídeos (células-flama)
Células e/ou canais excretores Protonefrídeos
Sistema Reprodutor
Assexuada:brotamento e formação de gêmulas. Sexuada:Maioria monóica.
Assexuada: Gemiparidade. Sexuada: Monoicos ou Dioicos.
Assexuada: Fragmentação. Sexuada: Monoicos ou Dioicos.
Sexuada: Dioicos
Sustentação e Anexos
Rede espongina
Esqueleto de calcário e glândulas.


Tubo musculodermático
Esqueleto Primitivo e glândulas.
Esqueleto hidrostático/ primitivo e glândulas.


INVERTEBRADOS
Reino Animal
Moluscos
Anelídeos
Artrópodes
Equinodermos
Simetria
Bilateral
Bilateral
Bilateral
Bilateral (larvas)
Pentarradial (adultos)
Tecidos Embrionários
Triblásticos
Triblásticos
Triblásticos
Triblásticos
Blastóporo
Protostômios
Protostômios
Protostômios
Deuterostômios
Celoma
Celomados
Celomados
Celomados
Celomados
Segmentação
Ausente
Homogênea
Heterogênea
Ausente
Ambiente
Aquáticos(marinho ou de água doce) e terrestres
Terrestres ou aquáticos(marinho ou de água doce) parasitas.
Terrestre ou aquáticos (marinho ou de água doce).
Marinhos
Exemplos
Polvo/caramujo/lula
Minhocas/sanguessugas
Lacraia/aranhas
Ouriço-do-mar/Pepino-do-mar
Evolução dos Sistemas
Sistema Nervoso




Sistema digestivo
Completo presença de rádula(exceto nos bivales)
Completo
Completo(presença de boca e ânus)
Completo(presença de boca e ânus lanterna-de-Aristóteles nos ouriços)
Sistema Respiratório
Branquial,pulmonar e cutânea
Cutânea
Brânquias e traquéias filotraqueias
Brânquias, pés ambulacrários, superfície corporal
Sistema Circulatório
Aberto
Fechado
Aberto
Aberto
Sistema excretor
Metanefrídeos
Metanefrídeos: um par por segmento.
Túbulos de Malpighi nos insetos glândulas antenais nos crustáceos e coxais nos aracnídeos.
Ausente(difusão direta pra água)
Sistema Reprodutor
Sexuada: Maioria dióica, exceto gastrópodes que são monóicos (fecundação cruzada)
Sexuada: Poliquetos: Maioria dióica. Oligoquetos e hirudíneos: monóicos (fecundação cruzada).
Sexuada: Maioria dioica.Desenvolvimento direto ou indireto (ametábolo, hemitábolo e holometábolo).
Assexuada: Fragmentação. Sexuada: maioria dioica.
Sustentação e Anexos
Epiderme, Concha calcária e glândulas

Esqueleto Hidrostático e
glândulas
Exoesqueleto e glândulas
Endoesqueleto e glândulas

CORDADOS/VERTEBRADOS
Reino Animal
Peixes
Anfíbios
Répteis
Aves
Mamíferos
Simetria
Bilateral
Bilateral

Bilateral
Bilateral
Bilateral
Tecidos Embrionários
Triblástico
Triblástico
Triblástico
Triblástico
Triblástico
Blastóporo
Deuterostômio
Deuterostômio

Deuterostômio
Deuterostômio
Deuterostômio
Celoma
Celomado
Celomado
Celomado
Celomado
Celomado
Segmentação
Presente
Presente
Presente
Presente
Segmentação Holoblástica
Ambiente
Aquático
Aquático e Terrestre
Aquático ou Terrestre
Aéreo, aquático e terrestre
Aquático ou Terrestre
Exemplos
Tubarão/Carpa
Sapo/Salamandra

Serpente/Tartaruga
Papagaio/Galinha
Baleia/Coelho
Evolução dos Sistemas
Sistema Nervoso
10 pares de nervos cranianos
sem côndilos no occipital
ouvido interno apenas
Linha lateral
pressão e vibrações
Ampola de Lorenzini (tubarões) detecta estímulos eletromagnéticos

10 pares de nervos
cranianos, 2 côndilos,
ouvido i
nterno e médio,
pálpebras, órgão de Jacobson (olfato)

12 pares de nervos
ouvido: interno, médio e
externo
1 côndilo occipital
fossetas loreais (cobras
peçonhentas)

12 pares de nervos
ouvido interno médio e
externo
1 côndilo occipital
cerebelo desenvolvido
visão desenvolvida


2 pares de nervos
cranianos
três ossículos no ouvido
(martelo, bigorna e
estribo)
2 côndilos occipitais

Sistema digestivo
Ósseos: boca terminal e ânus
Cartilaginosos: boca ventral, válvula espiral
e cloaca
Boca cloaca
Sem dentes (maioria)

Boca cloaca
Presença de dentes
(exceto quelônios)

Boca cloaca
Ausência de dentes
Papo e moela

Boca  ânus
Ruminantes: estômago
com 4 câmaras

Sistema Respiratório
Branquial Dipnóicos ou pulmonados: respiração pela
bexiga natatória

Larvas: branquial
Adultos: Pulmonar,
cutânea e bucofarínge
Pulmonar
Pulmonar
(Pulmões com sacos
aéreos)
Pulmonar (inclusive n
os
mamíferos aquáticos)
Diafragma
Sistema Circulatório
Circulação fechada e simples (apenas sangue venoso circula no coração)
Coração com 2 cavidades (1 átrio e 1 ventrículo)

Coração com 3
cavidades.Circulação fechada,  dupla e incompleta

Circulação fechada dupla e incompleta
Coração com 4 cavidades incompletamente
separadas

Coração com 4 cavidades totalmente separadas
Circulação fechada dupla
e completa
Aorta para direita

Coração com 4 cavidades totalmente separadas
Circulação fechada dupla e completa
Aorta para a esquerda

Sistema excretor
Rins mesonefros
Ureotélicos
Peixes marinhos excretam sais pelas
brânquias

Rins mesonefros
ureotélicos

Rins metanefros
uricotélicos

Rins metanefros
Uricotélicos
Ausência de bexiga
urinária

Rins metanefros
Ureo télicos

Sistema Reprodutor
Ósseos:Fec.externa (maioria)larva (alevino)
Cartilaginosos: Fec. interna

Fec. externa com cópula, desenvolvimento indireto (girino e axolotle) exceto
em cobras cegas.

Ovíparos (maioria) Fec. Interna Cobras peçonhentas (ovovivíparas)

Ovíparos
Fec, interna


Prototérios:ovíparos
Metatérios:(marsupiais
–placenta primitiva)
Eutérios:placenta verdadeira

Sustentação e Anexos
Esqueleto Cartilaginoso e ósseo/ Escamas
Esqueleto Ósseo
Tetrápode e glândulas
Esqueleto Ósseo
Tetrápode e escamas
Ossos pneumáticos
Bípedes
Esqueleto Ósseo
Tetrápode, pelos e escamas.
REFERÊNCIAS



Maria Eduarda Lopes  3ªA  (2019)



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E.E.DR. AMÉRICO BRASILIENSE



Andressa Sousa -  Nº03
Bianca Leão - Nº06
Geovana Queiroz - Nº14
Nikolli Gabrielli - Nº30
Reginaldo Marinho – Nº32
Thais Marquini - Nº34





DESCOBERTA DE MEDICAMENTOS ATRAVÉS DE ROBÔS E COMPUTADORES
TRABALHO DE BIOLOGIA




SANTO ANDRÉ
2019





RESUMO

Ao longo do tempo, a química se tornou uma ciência essencial para a vida moderna, introduzindo inovações que estão tão presentes em nosso dia a dia que nós nem damos conta de sua presença. Paralelamente, o desenvolvimento tecnológico possibilitou alcançar tais resultados em menor tempo e com melhor eficácia.
Por meio de softwares complexos, computadores superpoderosos analisam enormes bancos de dados químicos, biológicos e médicos numa velocidade superior à suportada pelo ser humano. Com isso, eles abrem novas possibilidades de pesquisa e remédios.
Tem se mostrado importante para abrir caminhos que possam ligar a uma cura, e a descoberta de remédios impulsionaria mais pesquisas nas empresas focadas em tecnologia. O trabalho se estrutura na ideia de que os robôs economizam tempo e dinheiro, o que levaria à descoberta de remédios em um tempo mais curto do que o convencional.



DESENVOLVIMENTO



   I ANOTAÇÕES SOBRE O VÍDEO

   A meta dos pesquisadores é descobrir:
  -Como o corpo humano funciona?
  -Como é afetado pelas doenças?
  -Encontrar medicamentos para curar doenças.
O corpo humano é feito de células individuais.
 Tendo um número enorme de células, elas incluem:
-Células cerebrais;
-Células dérmicas;
-Células musculares;
Enfim, de todos os tipos.
(No total um adulto tem 100 trilhões de células.)

O corpo humano carrega vários hóspedes – são as bactérias
                                                                                         |
São organismos unicelulares, que vivem no sistema  digestivo, na pela e até na boca.

Quantas bactérias crescem em um único ser humano?
(a)1.000
(b)10.000
(c)1.000.000
(d)100.000.000
 
essa é a resposta correta, mas é uma resposta enganadora, pois o número de bactérias que crescem em um adulto, a na verdade é próximo a...100 trilhões.
                                                                                                            
Muitos cientistas acham que há mais bactérias vivendo em um ser humano do que células humanas.

bactérias:
- a maioria não é nociva;
- precisamos delas para digerir a comida, especialmente, as do sistema digestivo, mas algumas delas causam doenças, como a Mycobacterium Tuberculosis, que causa a Tuberculose.
- para evitar que bactérias e doenças se espalhem, é bom lavar as mãos e os alimentos antes de comer.



      I.          A EXPERIÊNCIA

Foi utilizado:
-uma placa de Petri (feita de plástico)              
ambiente consistente para as experiências;
-Sem alimentos dentro dela.                     |
as bactérias que caírem nela não vão crescer, pois não há alimento nem fonte de energia;
-Para cultivarmos e encontrarmos bactérias no nosso dia-a-dia, devemos colocar fontes de alimentos na placa.
                
A placa contém Ágar                           
-material mole que contém nutrientes;
-de cor amarelada;
-fornece alimentos, energia e nutrientes que as bactérias precisam para crescer.
-A Cientista tocou na placa com o dedo
 E a pergunta é foi:
Será que, se ela guardasse aquela placa alguns dias, ela continuará limpa como agora?
Provavelmente, NÃO.
Em alguns dias, bactérias e fungos começarão a crescer e cobrirão toda a placa.


    II.        POR QUE INCLUIR CONTROLES POSITIVOS E NEGATIVOS ?

Um grupo de controlo negativo é um grupo de controlo que não está exposto ao tratamento experimental ou a qualquer outro tratamento que se espera que tenha um efeito.
Um grupo de controlo positivo é um grupo de controlo que não está exposto ao tratamento experimental, mas que é exposto a um outro tratamento que é sabido que produz o efeito esperado.
Estes tipos de controlos são particularmente úteis para a validação do procedimento experimental. Se um controlo positivo ou negativo não produz o resultado esperado, isso indica que o investigador poderá ter que reconsiderar seu procedimento experimental.



O mundo constantemente precisa de novos antibióticos.
Com os novos antibióticos, as bactérias, com o passar dos anos, desenvolvem resistência aos antibióticos, e os cientistas que têm que encontrar outro medicamento, outro antibiótico, que seja eficaz contra as bactérias.



   III.        COMO OS MEDICAMENTOS SÃO DESCOBERTOS?

Eles foram descobertos por acaso.
Em 1928, Alexandre Fleming estava tentando encontrar um antibiótico para matar infecções causadas pela bactéria Staphylococcus Aureus. Ele produziu e testou várias substâncias químicas, mas no fim, ele descobriu o novo antibiótico por acaso.
Ele saiu de férias e deixou várias placas de bactérias cultivando, quando voltou, a maioria delas estava repleta de bactérias.
Mas observou que, em algumas placas, não havia bactéria crescendo.

-Foi por causa das substâncias que ele produziu e testou ?
Não, nas placas em que não havia bactérias crescendo, havia fungo.
Os fungos cresceram e produziram uma substância que matava as bactérias ao redor dela.

-Será que ele começou a dar aos pacientes fungos para curar as infecções bacterianas?
Não, eles acabariam pegando uma infecção por fungos.
Ele purificou a substância que o fungo produziu, que se tornou a substância conhecida como “Penicilina”.
                                   |
É um antibiótico chamado de “medicamento milagroso”, por sua eficácia em curar pacientes com infecções bacterianas

  IV.        OS CIENTISTAS NÃO QUEREM ESPERAR POR DESCOBERTAS AO ACASO, O QUE ELES FAZEM?

Criam experiências reunindo várias substâncias químicas de diferentes estruturas e as testam sistematicamente para identificar quais têm o efeito que buscam.
Por exemplo: O efeito de matar bactérias.

    V.        QUANTAS ESTRUTURAS QUÍMICAS ELES TESTAM EM UMA EXPERIÊNCIA COMO ESSA NO LABORATÓRIO ?

A resposta é de 400.000.
                                |
É o número de substâncias que eles testam em uma experiência para descobrir um novo medicamento.
- Alguns laboratórios farmacêuticos testam até 1 milhão ou 2 milhões de substâncias.

  VI.        DE ONDE ELAS VÊM?
Algumas são sintéticas (produzidas em laboratórios), e outras são produtos naturais (encontrados na natureza) e são purificados e identificados, obtemos sua estrutura para identificar o que são.


 VII.        METODOLOGIA 



Através de uma pesquisa exploratória, com coleta de dados na literatura atual,  com a ajuda de um vídeo do Canal Futura e da explicação e orientação do professor em sala de aula



RESULTADOS
                                                                                                                                                  

  


 Grupos 
Controle
      +
Controle
       -
  G1
D.C.G
  G2
D.S.L
  G3
A.M.G
  G4
CN’S
  G5
AMC
NºHemácias

     
      30

      10
      

   16

   20

     6

   12

  16
NºBactérias


       20

      0

    11

    10

      3

    1

    4

     Após
 Incubação







NºHemácias
    Normais
  
      10

    10

    5

   10

     3

    11
 
   12
NºHemácias
    Anormais
 

     






NºBactérias

   
     20

      0

    11

    10

      3

    1

     4
Observações












o
número
de
bactérias não mudou,então a substância pode haver algum erro.

o número de bactérias continua o mesmo e tem a mesma quantidadedas hemácias normais.

a substância não teve um efeito que mudasse muito

a substância
deu certo e só contém uma colônia de bactérias

n
ã
o

ouve

m
u
d
a
n
ç
a





 

CONCLUSÃO

Concluímos que os robôs e computadores ajudam em questão do tempo, são eficazes e trazem um bom desempenho para os cientistas.
As substâncias dos grupos em sala de aula, somente uma deu certo a CN’S (no caso a nossa substância, deu um efeito maior do que as outras, sobre a bactéria encontrada).
O método pode ajudar muito no futuro e trazer grandes resultados para todos.




REFERÊNCIAS

Descoberta de medicamentos através de robôs e computadores 

Canal Futura
https://www.todamateria.com.br/bacterias/
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/robos-de-inteligencia-artificial-buscam-novos-medicamentos-para-doenca-degenerativa.ghtml
https://saberciencia.tecnico.ulisboa.pt/faqs.php


Organizado por: B.Leão et.al (A.Souza,G.queiroz, N.Gabrielli, R.Marinho, T.Marquini)


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Mais sobre antibióticos e simulações de pesquisas.......

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E. E. DR. AMÉRICO BRASILIENSE ENSINO MÉDIO – 3º termo “B” 

MÁRCIA MARIA CAMPACCI
 
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA
 
SANTO ANDRÉ – SP – 2021 


                                                                                                                                                               

Sumário
 
Resumo 
Introdução  
A Evolução da Classificação Biológica  
Classificação dos Reinos  
Reinos  
Os Três Domínios  
Nomenclatura Científica  
Considerações finais  
Referências Bibliográficas  
                                                                                                                                                              

Resumo 

Desde muito tempo alguns assuntos intrigam os estudiosos do mundo todo, são diversas áreas, cada uma com sua particularidade, com seus mistérios a serem desvendados, na biologia não é diferente, ciência que estuda a vida e os seres vivos, são tantos os detalhes, pormenores, que foi preciso criar um sistema que pudesse comportar tanta diversidade, evolução e tantas descobertas, algo tão bem organizado e catalogado que literalmente pudesse ser de domínio mundial, algo que todos tivessem acesso e entendimento universal, surge então o que foi denominado de classificação biológica. 

Introdução 

Classificação Biológica Nossa vivência enquanto seres humanos, em nosso dia a dia depende de fatores como regras, deveres, critérios, organização, adaptação, evolução e como seres vivos somos parte de algo que ocorre no mundo e existe especificamente para ajudar a desvendar, classificar e organizar a imensa variedade de seres vivos existentes, através do estudo de como se reproduzem, como vivem, como se adaptam, evoluem e coexistem em seus habitat e no planeta. A Classificação Biológica organiza, através de alguns critérios préestabelecidos, toda essa logística da biologia. A importância disso tudo tem inicio quando o filosofo grego Aristóteles que também tinha algum interesse em biologia iniciou o 1º sistema de classificação, um tanto quanto primitivo, mas que foi de grande importância para o desenvolvimento de novos modelos, mais completos e elaborados, e que devido à evolução das espécies tornou-se necessário. Muitos estudiosos e cientistas fizeram parte desses aprimoramentos evolutivos, que permanecem em uso até os dias de hoje e que veremos no decorrer desta pesquisa. 

                                                                                                                                                                

A Evolução da Classificação Biológica 

Quando Aristóteles deu inicio ao que foi chamada de “classificação biológica”, seu embasamento se deu através de seu conhecimento e de suas observações. Para Aristóteles havia dois gêneros viventes – com sangue: animais – que se moviam e se alimentavam e sem sangue – plantas: que “não se alimentavam” e não se moviam. Estes ainda seriam subdivididos em aéreos, aquáticos e terrestres, de acordo com o ambiente em que viviam. O tempo passou e nossas crenças também, porém não se perderam, foram aperfeiçoadas, melhoradas e agregadas de mais conhecimento, novas descobertas, estudos, ideias e assim surgem novos contextos. Deste modo, descobriu-se que as espécies evoluíam e com essa evolução ocorreram processos de transformação, modificação e adaptação propiciando a diversidade de seres vivos e alocados de acordo com suas necessidades. Linneu, botânico, zoólogo, médico e criacionista acreditava que criação era um ato divino e assim seriam imutáveis e seguindo a linha de raciocínio de Aristóteles e seu conhecimento agregou observações morfológicas, comportamentais, genéticas e bioquímicas para seu sistema de classificação, a Sistemática e a Taxonomia. Ainda assim os grupos existentes e posteriormente reconhecidos como “REINOS”, eram planta e animal. Fungos, Algas e Bactérias faziam parte do Reino das Plantas e os Protozoários eram classificados como do Reino Animal. Com o avanço da tecnologia, novos estudos e a descoberta de novos organismos em 1866 Ernest Haeckel (1834-1919), propôs a existência de três grupos – animal, plantas e protistas. Em 1936 Herbert Faulkner Copeland incluiu um quarto grupo – moneras – onde organismos antes incluídos no protistas como os procariontes passaram a ser monera. Robert Wittaker (1920-1980) - biólogo e botânico, em 1969 propôs que os “reinos” deveriam ser cinco, Monera, Protista, Fungi, Animália e Plantae e assim permanece.
 
                                                                                                                                                             

Classificação dos Reinos 

Dentro de cada reino existe um esquema interno de organização e é o que determina características específicas do conjunto de espécies que pertence a este reino. Em cada reino se concentra – Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie, segue uma ordem hierárquica e uma divisão engloba outras e em cada reino são agrupados seres vivos que tem uma linhagem de parentesco e possuem semelhanças quanto ao seu desenvolvimento, adaptação, funcionamento e anatomia de acordo com algumas características: 

Nutrição                         Autotrófica – produzem seu próprio alimento; 
                                        Heterotrófica – se alimenta de outros seres vivos; 

Organização Celular    Unicelulares – possuem apenas uma célula; 
                                        Pluricelulares – possuem duas ou mais células; 

Tipologia Celular          Eucariontes – material genético envolto em membrana; 
                                        Procariontes – não possui membrana; 

Respiração                    Aeróbica – utiliza oxigênio; 
                                        Anaeróbica – não utiliza oxigênio; 

Reprodução                   Sexuada – envolve conjugação de material genético; 
                                        Assexuada - ocorre sem a conjugação de material genético;  
                                        Por Esporos - são organismos que garantem a reprodução, seja sexuada ou assexuada, de diferentes organismos. Eles podem se espalhar pelo ambiente com o auxílio do vento e, assim, garantem a proliferação da espécie; 
Locomoção - Autônoma ou imóvel. 

                                                                                                                                                                   

REINOS 

Reino Animal 
É o mais evoluído, se divide entre vertebrados e invertebrados, neste reino os seres vivis são pluricelulares, eucariontes, heterotróficos, aeróbicos, possuem reprodução sexuada e locomoção autônoma. Dele fazem parte os mamíferos, peixes, aves, répteis, anfíbios, insetos, moluscos, anelídeos, entre outros.
 
Reino Vegetal 
Um dos reinos mais antigos são imóveis, pluricelulares, eucariontes e autotróficos, sua reprodução pode ser sexuada ou assexuada. Pertencem a ele árvores, plantas, arbustos, musgos, orquídeas e demais espécies vegetais. 

Reino Fungi 
É formado por organismos unicelulares ou pluricelulares, aeróbicos, eucariontes e heterotróficos, se reproduzem por meio de esporos, são decompositores, desempenham importante papel na reciclagem dos nutrientes. Neste reino estão leveduras, bolores, cogumelos. 

Reino Protista 
Os organismos deste reino são eucariontes, são intermediários, possuem características tanto do reino animal quanto do reino vegetal, podem ser autotróficos ou heterotróficos, unicelulares ou pluricelulares, têm grande importância nos ecossistemas aquáticos, pois constituem o inicio das cadeias alimentares, através da fotossíntese liberam grande quantidade de oxigênio para a atmosfera, como as algas. 

Reino Monera 
Reino de seres unicelulares, procariontes, microscópicos e foram as primeiras formas de vida em nosso planeta. Reino das bactérias, cianobactérias e arqueobactérias. Muitas bactérias desempenham papel importante nos ecossistemas, pois são decompositoras, outras são importantes para a nossa saúde, pois ajudam na digestão e na síntese de vitaminas entre outros benefícios. Existem também aquelas que podem causar muitas doenças, pois são parasitas. 

                                                                                                                                                                
Os Três Domínios 

Sistema de classificação que tem por base a comparação RNA ribossômico, criado em 1977, pelo microbiologista CARL WOESE, onde Woese avalia não só características genéticas dos seres vivos, mas também sua ecologia e bioquímica. Assim existiriam “três domínios ou seis reinos”, teoria aplicada somente em 1990, que considera a existência de uma árvore da vida composta por três ramos. A existência de um ancestral comum entre determinado conjunto de indivíduos contribui para que a sua organização em três domínios fosse possível. Nesta teoria são levadas em conta as relações filogenéticas que determinaram a proximidade genética entre indivíduos. Domínio seria um super reino – táxon de nível mais elevado, utilizado para agrupar os organismos numa classificação científica, agrupando os reinos, sendo mais inclusivo, podendo também ser designado como super domínio Biota. Segundo Woese os três domínios são: 

Domínio Bactéria – Constituído por seres procariontes, unicelulares, como as bactérias. 

- Domínio Archea – Organismos procariontes, que sobrevivem em ambientes com temperaturas extremas ou elevadas concentrações de sal.
 
- Domínio Eucaryota – Entrariam neste domínio os reinos animal, vegetal, fungi e protista. A dinâmica dos três domínios leva a existência de seis reinos que passariam a ser Reino Bactéria, Reino Archea, Reino Protista, Reino Fungi, Reino Plantae e Reino Animalia. O Reino Monera deixaria de existir, porém essa configuração da classificação biológica ainda não é muito aceita, acredita-se que ainda é necessário mais estudos a respeito. 

                                                                                                                                                                 

Nomenclatura Científica

É como nosso nome de batismo, é um nome que é dado a cada ser vivo que é estudado e classificado, sendo que essa nomeação se da de acordo com a classificação de Linneu, seguindo certas regras que são aceitas mundialmente. Dentro de todo este contexto de regras temos: 

- Sistemática – ciência que classifica os seres vivos através de sua morfologia, fisiologia, genética e evolução anatômica estudando seu histórico de ancestralidade a partir das relações e afinidades entre os diversos grupos de espécies; 

- Taxomonomia - ciência que descobre, descreve e classifica as espécies e grupo de espécies, usando normas e princípios e também a filogenia que estuda a evolução entre os organismos. A descrição inicial de um táxon envolve cinco requisitos principais:  O táxon deve receber um nome com base nas 26 letras do alfabeto latino, um binômio das novas espécies.  O nome deve ser único (não pode ter um homônimo).  A descrição deve basear-se em pelo menos uma Espécie-tipo.  Ela deve incluir referências e atributos que tornem o táxon único.  Estes quatro primeiros requisitos devem ser publicados em uma obra em que haja um grande numero de cópias idênticas, como um registro científico permanente. No sistema Binominal, como o nome já diz, são dois nomes, ambos devem ser escritos em latim, sendo o primeiro representando o gênero e escrito com letra maiúscula e o segundo representando a espécie, escrito com letra minúscula, usando epíteto específico, deve ser escrito em itálico ou sublinhado, seguido do nome de quem concluiu tal espécie e o ano da descoberta. O primeiro nome dado à espécie não muda, sempre será o mesmo, porém havendo estudos que comprovem necessidade de reclassificação da espécie o segundo nome pode ser mudado, sempre observando que deve haver um único ser vivo com o nome atribuído. Ainda nesta nomenclatura estão outras informações baseadas em características observadas e classificadas dentro das divisões da taxonomia. 

                                                                                                                                                           

Considerações Finais 

A classificação biológica é um estudo complexo e abrangente, que envolve muito tempo, dedicação, conhecimento e preparo para se distinguir toda a biodiversidade e evolução existente em nosso planeta. Vivemos em Constante transformação, evolução, a cada mudança ocorrida no planeta, no ecossistema, certamente irá influenciar em nossa biodiversidade, em novas adaptações, transformações, e talvez com isso também no surgimento de novas espécies e assim se vê a necessidade de termos tantas informações a respeito de nossos ciclos de vida, de nossa existência e de nossa dependência deste conhecimento para nossa sobrevivência e para a manutenção de tamanha riqueza existente e que virá a existir. 

                                                                                                                                                           

Referências Bibliográficas 

https://www.biologianet.com - pesquisado em 21/09/21 
https://www.todamatéria.com.br – pesquisado em 21/09/21 
https://biologo.com.br – 23/09/21 
https://concursonobrasil.com.br – 23/09/21 
https://nlstore.leya.com – 23/09/21 
https://pt.wikipedia.org – pesquisado em 23/09/21 
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